11º Capitulo - A primeira vez a gente nunca esquece


Nos abraçamos forte, senti sua mão segurar firme em minha bunda, apertando forte e me erguendo para próximo da sua boca, seu beijo tinha um gosto salgado e então percebi que ele estava chorando, parei de beija-lo e limpei suas lagrimas e voltamos a nos beijar e entre os beijos, risos, como se nada importasse e a verdade é que nada importava nesse momento, começamos a nos beijar tão forte e até parecia que meus lábios estavam descolados, a cada pausa pequena meus lábios ardiam, logo senti algo duro, senti aquele volume, fiquei meio sem jeito mais já estávamos no ritmo que nada nos pararia, foi então que senti sua mão escorrer pra dentro do meu short e seus dedos acariciarem de leve a entrada que ainda era virgem, contraía tanto que parecia que estava sugando os dedos e quando ele ameaçou entrar, soltei aquele gemido abafado.

Luck: Está doendo? Quer que eu pare?
Jonatas: Não está doendo, pfvr, continua.

E a cada investida dele, mais eu ficava relaxado, foi quando ele começou a entrar, aquilo, até entrou, e aquilo me fazia mais abafado e ofegante perto do seu ouvido, foi quando resolvemos ir para um lugar mais confortável do que um hospital, onde podíamos ser vistos facilmente em nosso momento único, a primeira vez, fomos para um apartamento do amigo dele que estava de viajem, quando chegamos lá tiramos nossas roupas como em um passe de mágica, que lindo era ver ele de cueca ali na minha frente e aquele volume que vou confessar, assustava.

Enquanto terminava de tirar a minha roupa ele ficava me olhando fixo e me deixou constrangido, logo achei que ele estava olhando para as manchas que é normal por conta do câncer, fiquei todo deslocado e ele percebeu.

Luck: Ei, sabia que essas marcas te fazem ficar mais lindo?
Jonatas: Ah para, só está querendo me deixar confortável.
Luck: Não é isso que vai me fazer desistir de você, eu quero você e nada vai mudar isso.

Quando fiquei só de cueca e que a propósito era vermelha, fui em direção a ele que estava deitado de barriga para cima, sentei por cima e começamos tudo, ele apetava minha bunda com força, ele me jogou debruço e tirou minha cueca, ele veio com a boca, viajando na minha bunda e aquilo me levava ao delírio e resolvemos mudar de posição, fomos para um 69 (seu pau era empinado, rosado e com poucos pelos, estava muito babado e era lindo de se ver, devia ter uns 19cm), tudo começou a ficar mais intenso e foi quando resolvemos ir para as vias de fato, voltei a ficar de bruços pra ele, quando ele começou a passar a cabeça de leve e eu já estava arrepiando dos pés à cabeça, logo empinei forçando a entrada, e a cabeça rompeu a entrada, abafei minha dor misturada com prazer no travesseiro e segurei firme nos lençóis, ele chegou perto do meu ouvido e fez com que seu pau entrasse mais.

Luck: Calma, relaxa.
Jonatas: Urrum.
Luck: Logo a dor vai passar, logo você vai acostumar e vamos nos tornar um só.
Jonatas: Urrum.

Minhas bochechas estavam rosadas, doía mais estava gostoso e não queria parar por ali, eu sentia o prazer dele o que aliviava minha dor, percebendo seu prazer comecei a ir mais para trás, forçando mais ainda a entrada, ouvi seu gemido de prazer.

Luck: Isso! Assim mesmo! Que delícia.
Jonatas: Mete, vai.

Ele deu uma estocada não muito forte e entrou tudo, foi quando elevei meu tronco para trás e seu peito tocou minhas costas, nossos corpos começavam a suar mais ainda, as respirações, podia sentir seu coração bater forte...